Estágio Setorial de Negociação em Situações de Gerenciamento
Campinas (SP) – No período de 23 a 27 de julho de 2018, a Chefia do Preparo da Força Terrestre, representada pelo Cel Camilo Inácio Cardoso LÉLIS, coordenou o Estágio Setorial de Negociação em Situações de Gerenciamento de Crise, que ocorreu no Centro de Instrução de Operações de Garantia da Lei e da Ordem (CIOpGLO), que funciona nas instalações do 28º Batalhão de Infantaria Leve (28º BIL). O estágio teve como finalidade capacitar militares do Exército Brasileiro para atuar como negociadores em situações de gerenciamento de crises e torná-los multiplicadores do conhecimento no âmbito de seus Comandos Militares de Área (C Mil Área). Ao todo, 37 militares dos C Mil Área, AMAN, EsSA e COpEsp concluíram o estágio.
Na oportunidade, foram ministradas instruções das matérias: instrução geral, negociação e gerenciamento de crise, e uma fase de operações, com a duração de dois dias, além da instrução de armamento munição e tiro, ministradas por profissionais especializados das empresas Condor e Poly Defensor.
Participaram da abertura do Estágio o Gen Div Altair José POLSIN, Chefe do Emprego da Força Terrestre, o Comandante da 11ª Brigada de Infantaria Leve, Gen Bda Luís Cláudio de Mattos BASTO, e o Comandante do 28º BIL, Cel Krístian Carlos Silva AMAZONAS, que transmitiram aos estagiários a importância da multiplicação de conhecimentos doutrinários e operacionais sobre o tema negociação.
No dia 26 de julho, o Gen Div Estevam Cals THEOPHILO Gaspar de Oliveira, Chefe do Preparo da Força Terrestre, acompanhado pelo Gen Bda Carlos José Russo Assumpção PENTEADO, Chefe do Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Sul e comitiva do Preparo da Força Terrestre, visitaram as instalações do CIOpGLO/28º BIL e prestigiaram a Fase de Operações Especiais do estágio. Na ocasião foram tratados assuntos sobre a melhoria das instalações do CIOpGLO e a importância da confecção de um Caderno de Instrução de Negociação Nível Tático para aprovação neste Órgão de Direção Operacional (ODOp), que fica como maior legado da atividade.